Peguei tintas e pincéis. Livremente invadi o papel branco que estava ali a espera de letras, grafitis ou impressões. Fosse o que fosse ele esperava pacientemente por algo expressivo. Mas eu aflita precisava preencher aquele espaço e me expressar. Assim, nos unimos no ato generoso da entrega e uma simples obra foi criada.
Ali estava um pouco do meu eu decifrado em uma simples folha de papel em branco. Sem críticas ou perfeição apenas deixei correr a minha mão unida ao meu coração. Voltei a ser criança e exercitei o reencontro ou talvez o encontro com minha essência, com minha alma.
Aquele tempo foi sagrado, como algo que queremos ver eternizado. Agora a folha em branco tinha alma e eu, uma folha com as cores da minha criação.
4 comentários:
SENSACIONAL!! O CAMINHO É POR AÍ SIM! SER LIVRE E SE DEIXAR EXPRESSAR!! SEM COBRANÇAS OU PERFEIÇÕES!!
ADOREI! TA
Oi, querida
A arte simples de pintar... que lindeza!
Também aprecio o acrílico...
O sua tela vira um sacramental inpsirada num momento simples e, ao mesmo tempo, divino!
Bjs e muita paz!
oiiiii, Fernanda, você acertou!!! que coisa boa pintar livremente!!! E ficou lindo, menina!!! Bjssss
Inda! expressão de si mesmo é um ato de criação diária, principalmente nesta nossa atualidade tão ligada ao TER.
bjs,
Custei mas chequei aqui.
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