segunda-feira, 28 de março de 2011

Não ter medo



Espero resgatar minha espontâneidade para ser mais SER HUMANO e, não ter a vida ditada por regras impostas sem que eu ao menos saiba que me condicionei a elas.

domingo, 27 de março de 2011

Diversão e deslumbramento

http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm

Hoje no Centro Cultural Banco do Brasil foi o último dia da exposição com as obras de Escher, artista holandês que explorou de forma fantástica as artes gráficas. Para arrematar a viagem lúdica que fiz pelas salas onde foram expostas as obras do artista , eu e meu marido fomos ao Paço Imperial onde tomamos um chá totalmente lindo por ser cor de rosa e gostoso por refrescar aquele dia de calor intenso. Não fomos hoje, visitamos a exposição faz algum tempinho, o post é que esta atrasado.

Infelizmente não podemos tirar fotos de todas as obras, mas ficam registradas algumas imagens da brincadeira que me transformou naquele dia em criança.






quinta-feira, 24 de março de 2011

Estão me educando e isso é contagiante - 2


Segundo meu marido este cartaz percorre o mundo. Para mim é uma forma de entender e apreciar as diferenças que ajudam a formar o universo onde vivemos!

Viva a diferença!!!!!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Para quem gosta de coisas fofas !!!


Olha que coisa mais fofa!!!! Não  resisti e me apoderei da imagem porque tinha que divulgar isso, gente!
 Descobri a Le Berbat em Ipanema, lá no Galeria em uma manhã de domingo super gostosa!

Segue o link para a admiração de todos vocês:


terça-feira, 15 de março de 2011

Estão me educando e isso é contagiante - 1


 Hoje li o texto abaixo, enviado pela Cristina Paixão Lopes, e resolvi que vou prestar atenção nos pequenos gestos que deixo de fazer por aí.



 "Fingi ser gari por um mês e vivi como um ser invisível"

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.  
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. 
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. 
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano.
'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. 
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. 
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. 
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, frequento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

Passe adiante!
  





segunda-feira, 14 de março de 2011

Viva Mark Twain !




" Viajar é fatal para o preconceito, a intolerância e as ideias limitadas: só por isso, muitas pessoas precisam muito viajar. Não se pode ter uma visão ampla, abrangente e generosa dos homens e das coisas vegetando num cantinho do mundo a vida inteira."

Para começar o dia!!!!!

Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas devemos correr os riscos, porque o maior
perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Seneca 
(Orador romano que viveu entre 55aC e 39 dC)

quarta-feira, 2 de março de 2011