terça-feira, 30 de março de 2010

Somente




Após tanto andar, resolveu sentar. Parar um pouco. Pensar. Não imaginava que a sorte sobrevoava as cores de sua roupa pensando exatamente que esta era uma flor. Uma flor esquisita, de forma estranha, mas ainda assim uma flor.  Ambas pensavam... A sorte e mulher tinham diante de si mesmas as cores da esperança. Uma olhava o mar, a outra pousava na flor.