domingo, 23 de outubro de 2011

Sem imagem...

A mãe de uma amiga enviou para ela, que por sua vez colocou no Facebook e que agora esta aqui.


"Desejo que hoje experimentes paz dentro de ti, que confies que te
encontras exatamente onde deves estar, que não te esqueças das
possibilidades infinitas que nascem da confiança em ti mesma(o) e emoutras(os), que utilizes os dons que recebestes e que transmitasa outras(os) o amor que te foi dado. Desejo que estejas felizcontigo mesma(o) pelo que és. Deixa esta sabedoria assentar-se em ti e deixa que tua alma cante, baile e ame livremente. Está aipara cada um de nós." Clarissa Pinkola

O que desperta em você?



Às vezes, uma música, pode despertar o que há de mais comum: aventuras amorosas ou qualquer coisa parecida. Mas, às vezes também, desperta você para o que é preciso fazer com sua própria vida. Mas de qualquer maneira é muito bom rever o "cara" que mudou muita coisa em sua própria vida.

Bom domingo para todos e que  suas vidas estejam sempre sendo transformadas!!!



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Esse vai ser meu.




Loucos por Óculos é uma loja que fica na Rua da Alfandega, 100 - lj. 6 no Centro do Rio de Janeiro. O blog é o "www.loucosporoculos.blogspot.com

O Rafa Nunes é um fofo e dá todas as dicas sobre a coleção de óculos que vai desde os anos 50 até 2000.

Agora é ficar enlouquecida e tentar escolher entre tantos modelos de marca ou não para desfilar por aí.

O contato dele: (21) 2222-5594/8289-4798

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

É só acreditar...



Florence Nightingle - Google Images


"Se nascemos com asas, devemos fazer de tudo para usá-las para voar"
( Florence Nightingle )




sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"Canta, esquece a tristeza"- Tom Jobim e Vinicius de Moraes - Fátima Guedes




Hoje, no Facebook, um músico maravilhoso, Rafael Lima, conseguiu me inspirar com a música de Tom Jobim e Vinicius de Moraes cantada por Fátima Guedes - Canta, canta mais.


Amei ouvir Fátima, escutar com cuidado a linda música e relembrar com muitas saudades do coral que fizemos parte. Saudades sinceras!


Então, um bom dia para todos nós!!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Tesouro


"A Luz que dá vida me permitiu capturar um tesouro que apenas dois seres humanos na Terra poderão entender..."

Para continuar o dia ...



Google image: 10037‑004‑B073E061.jpg






" Nada na vida acontece por si. Não é suficiente acreditar em algo; deve-se também ter a força para superar obstáculos e lutar." ( Golda Meir )

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Post em cor - de - rosa II : Uma resposta para você



   
   La Vie En Rose
Des yeux qui font baisser les miens,     
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens

[Refrain]
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Donc je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'aperçois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat

Des nuits d'amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux à mourir.

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Donc je connais la cause.
C'est toi pour moi,
Moi pour toi dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'aperçois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat




A Vida Cor-de-rosa
Olhos que fazem baixar os meus
Um riso que se perde em sua boca
Ai está o retrato sem retoque
Do Homem a quem eu pertenço

(Refrão)
Quando ele me toma em seus braços
ele me fala baixinho
Vejo a vida cor-de-rosa
Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias
E isso me toca
Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade
Da qual eu conheço a causa
É ele pra mim,
eu pra ele na vida,
ele me disse, jurou
pela vida.
E assim que eu o vejo
Então sinto em mim
Meu coração que bate

Noites de amor que não acabam mais
Uma grande felicidade que toma seu lugar
Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Feliz, feliz até morrer

domingo, 11 de setembro de 2011

Um post cor - de - rosa

Hoje, lendo um desses livrinhos com dicas para felicidade, bonitinho e com ilustrações fofas, tinha uma frase que dizia para dirigir o olhar em uma nova perspectiva. Fiquei na dúvida de como seria isso  porque não tinha a menor consciência de  como fazê -lo. Mas como tudo que quero na vida de alguma maneira o Universo envia-me uma resposta através daquilo que gosto, mesmo que sejam coisas bonitinhas e fofas, desta vez não foi diferente.


Então ouvindo da própria Audrey Hepburn no filme "Sabrina", quando ao escutar "La Vie en Rose"  a personagem escreve para seu pai que os franceses viam a vida através de um óculos cor - de - rosa e que sendo assim resolveu participar da vida deixando de ser apenas uma mera observadora, foi que percebi como ter uma nova perspectiva em minha vida


Voilá, que assim seja!  



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"Casa da Chris" - Um post para uma boa manhã

O post abaixo é inspirador para começar o dia com delicadeza. Foi retirado da Casa da Chris, uma jornalista que escreve dicas super bacanas! O texto e a imagem são de autoria dela.



08/09/2011

Pensamento positivo





quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Óbvio



Pois é, You Tube again. E mais uma vez um daqueles vídeos que vêm com mensagens de força, siga em frente, vá à luta etc.

Mas gosto disso. Gosto mesmo. Porque na maioria das vezes não é fácil. Quantos vezes cheguei no consultório do meu médico e pedi uma pílula que me curasse magicamente. Quantas vezes quero o milagre!

Não, não quero simplificar meus problemas ou dores. Entendo agora que os problemas são maiores em algumas fases e que em outras são tão leves que os contorno de maneira também leve. Óbvio! Mas esta óbvio porque já transpus a ponte e hoje percebo que outras pessoas estão mais aflitas que eu. Quero entender os problemas dos outros também e não jogá-los em um saco como se todos tivessem passando pela mesma fase.

Por isso, mas um vídeo "You Tubiano".

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Descobrir do que somos capazes

Imagem: Fernanda Japiassú

" A vida é plena de possibilidades que nos desafiam a cada dia
a correr o risco.
Tentar coisas novas, ver as coisas com olhos novos.
Porque só quando tentamos que descobrimos do que somos capazes.
Então não espere até amanhã para descobrir alguma coisa nova".

Carrego por muito tempo junto a mim um marcador de livros comprado em Salvador com este "dizer". Não tem o crédito de quem escreveu. No entanto, acho que é de uma série de marcadores intitulada " Sentimentos do coração".

quinta-feira, 21 de julho de 2011

De Cecília Meirelles



Google Images


Renova-te
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Afinal, eu sou a tiaaaaaa!!!!!!!


O guitarrista é meu sobrinhooooooooooooo!!!! O do cabelãooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Diogo Caparelli!!!!!!!!!!!!!
Isso é só o começooooooooooooooooooooo!!!!!!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Não estamos sozinhos

 Quando estamos frágeis, a vida nos presenteia com o inesperado...
Obrigada Mila pelas palavras!
 

Retirada do blog: http://bosquesdealim.wordpress.com/2011/06/29/tudo-passa/
Tenho me sentido muito feliz com os rumos da vida, mesmo com as sinuosidades, o ziguezaguear do percurso e cada vez mais trago a certeza de que uma coisa leva a outra, que leva a outra e vai levando… Assim, de forma simples, numa sucessão de pequenos acontecimentos relevantes. Todos os dias há tarefas que precisam de atenção. Falo de tarefas básicas como trocar a água dos animais, encher seus comedouros, varrer o chão, ler um livro. Penso que quando fazemos as coisas com prazer, algo invisível começa a acontecer. Atraímos mais atividades prazerosas, pessoas que estão afinadas conosco e que sempre têm algo interessante para nos ofertar. Após uma fase conturbada em que vi, literalmente, meus sonhos desmoronarem da noite para o dia, descobri que é preciso enfrentar o luto e senti-lo com toda a intensidade. Apesar da dor, todo acontecimento nos traz clareza. É como se estivéssemos envolvidos em brumas espessas que nos tornam incapazes de enxergar um palmo diante do nariz. Nestes instantes tudo parece desaparecer, perdemos a nossa referência e acreditamos que é uma condição permanente. “Tudo passa”, uma voz nos diz bem no âmago do nosso ser. Tudo passa, mas temos pressa. Só que nós não podemos controlar o tempo. O que fazer diante de uma situação tensa em que todo evento se mostra intenso demais a ponto de acreditarmos que não somos capazes de suportar? A medida mais sensata é viver e deixar-se envolver pelos acontecimentos procurando extrair deles a clareza necessária para nutrirmos nosso espírito com a experiência. Quando alcançamos isso, chega o momento tão esperado… O momento em que “tudo passa”. É como se estivéssemos vivendo um outono em nosso microcosmo. Um momento em que é preciso sentir profundamente a renovação. Nossas “folhas” caem e por isso nos sentimos vazios. Não é um sentimento dos melhores. Nos despimos de todo e qualquer pensamento coerente. Tudo parece confuso, amontoado como folhas amarronzadas sobre as raízes da nossa árvore. Mas não podemos retirá-las de lá. São elas que nutrirão o nosso solo carente de novas substâncias e é doloroso o processo de decomposição das velhas ideias, conceitos. É preciso. Quando o inverno chega, a melancolia é embalada pelo aconchego. Nos abraçamos como se existisse uma nova pessoa bem na nossa frente, um novo Eu que precisa ser aceito e acariciado. Um Eu desprotegido que, nesta fase de transição, precisa ser envolvido, aquecido. Nesta aproximação repleta de abraços e ternura, transferimos a nossa essência, aos poucos, aguardando uma primavera abundante de novos sonhos e projetos. Nos fundimos com o nosso Eu renovado e podemos vislumbrar a claridade. Caminhos que, antes, estavam envolvidos pelos véus brumosos dos nossos pesares, se descortinam, se mostram esplendorosos. E, aí sim, temos a certeza de que tudo passa. Post escrito por Mila Viegas em 29 de junho de 2011


 

terça-feira, 19 de abril de 2011

Rir, realmente, é o melhor remédio!

Tenho postado muitos vídeos do You Tube. Mas faço isso porque tem coisas muito boas; algumas me emocionam outras me faz rir. É o caso do video abaixo.


Boas risadas!






segunda-feira, 28 de março de 2011

Não ter medo



Espero resgatar minha espontâneidade para ser mais SER HUMANO e, não ter a vida ditada por regras impostas sem que eu ao menos saiba que me condicionei a elas.

domingo, 27 de março de 2011

Diversão e deslumbramento

http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm

Hoje no Centro Cultural Banco do Brasil foi o último dia da exposição com as obras de Escher, artista holandês que explorou de forma fantástica as artes gráficas. Para arrematar a viagem lúdica que fiz pelas salas onde foram expostas as obras do artista , eu e meu marido fomos ao Paço Imperial onde tomamos um chá totalmente lindo por ser cor de rosa e gostoso por refrescar aquele dia de calor intenso. Não fomos hoje, visitamos a exposição faz algum tempinho, o post é que esta atrasado.

Infelizmente não podemos tirar fotos de todas as obras, mas ficam registradas algumas imagens da brincadeira que me transformou naquele dia em criança.






quinta-feira, 24 de março de 2011

Estão me educando e isso é contagiante - 2


Segundo meu marido este cartaz percorre o mundo. Para mim é uma forma de entender e apreciar as diferenças que ajudam a formar o universo onde vivemos!

Viva a diferença!!!!!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Para quem gosta de coisas fofas !!!


Olha que coisa mais fofa!!!! Não  resisti e me apoderei da imagem porque tinha que divulgar isso, gente!
 Descobri a Le Berbat em Ipanema, lá no Galeria em uma manhã de domingo super gostosa!

Segue o link para a admiração de todos vocês:


terça-feira, 15 de março de 2011

Estão me educando e isso é contagiante - 1


 Hoje li o texto abaixo, enviado pela Cristina Paixão Lopes, e resolvi que vou prestar atenção nos pequenos gestos que deixo de fazer por aí.



 "Fingi ser gari por um mês e vivi como um ser invisível"

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.  
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. 
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. 
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano.
'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. 
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. 
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. 
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, frequento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

Passe adiante!
  





segunda-feira, 14 de março de 2011

Viva Mark Twain !




" Viajar é fatal para o preconceito, a intolerância e as ideias limitadas: só por isso, muitas pessoas precisam muito viajar. Não se pode ter uma visão ampla, abrangente e generosa dos homens e das coisas vegetando num cantinho do mundo a vida inteira."

Para começar o dia!!!!!

Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas devemos correr os riscos, porque o maior
perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Seneca 
(Orador romano que viveu entre 55aC e 39 dC)

quarta-feira, 2 de março de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Coincidências ou a arte de se deixar levar por um filme



Água com açúcar... Esta é a  avaliação sobre o filme que acabo de assistir e que nem me dei ao trabalho de procurar seu título. Não fiz isso porque o filme tenha um daqueles finais  felizes ou onde tudo se encaixa como mágica, mas porque me considero uma pessoa água com açúcar, se é que me entendem. Não sou daquelas mulheres fortes, decididas e que sabem o que querem, nada disso. Sou apenas o que sou e isso já é bom demais e libertador.

Assim, acabo de perceber que a singularidade de cada pessoa, animal, flores e ervas ou seja lá o que vem à memória é que compõe a magia que tento explicar neste texto. E o filme, o que tem haver com que escrevo? Bem, simplesmente coincidência. Ontem, postei no Alecrim uma receita de pão com sálvia. Hoje no filme a erva é mencionada. Ontem escrevi que a sálvia é a erva do longevidade; hoje, no filme, a personagem quer que ela esteja presente em seu casamento porque, simplesmente, quando queimada, abre os caminhos para novos começos. Não é tudo de bom?! Não tem magia nisso?! Não é leve e pleno?!

Vou me deixar levar por tudo isso: finais felizes, boberites, cafonices, recomeços, ilusões, sorrisos, ingenuidades e também muito pé no chão para que a mágica se concretize no meu coração e para que eu tenha a lucidez de não desvirtuar meu caminho.

Boas sálvias para todos nós!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

TA



Hoje seu sorriso me faz feliz. É o presente que preciso para meu dia, sem mais nem menos. Apenas o quê alcanço com meu olhar, sem que seja preciso nenhuma máscara da modernidade descolada que existe por aí.
TA

domingo, 9 de janeiro de 2011

Surpresas do alto


Optei por muito tempo em olhar para baixo. Foquei apenas problemas e mau estares. Esqueci que tudo dependia apenas de mim. Foi quando percebi sem querer que se espiar o alto, surpresas se apresentarão.