quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Olhar infinito

2009, janeiro! Mês de meu aniversário e de um novo recomeço. Escrevo como se todo recomeço não fosse novo mas, é que neste ano quero me desconstruir e renascer! Fico atenta às mesmices que não aguento mais em mim. Tarefa difícil pois me escondo em meus medos e inseguranças... Mas a bola tem que rolar e por isso sigo ... Vejo meu retrato pintado pelo meu amado. Momento eternizado de total alegria, amor e paz!

Um beija-flor que com suas cores pinta meu universo com liberdade e leveza! Metas a serem conquistadas... É isso aí!
Maridão, um dos presentes que a vida me
deu, foi ter você!!!! Te amo!

2 comentários:

Celso Mathias disse...

Você é isso e muito mais!Te pintei em cores, pois elas traduzem a sua essência, a sua pureza que me leva aquela menina sentada em cima da mesa, daquela foto que teima em não desbotar.
O beija-flor é a liberdade que você me ensinou a provar...

O seu universo que eu me banho há 5 anos é muito mais do que isso...
é infinito!!!

Te amo muito!!

Celso mathias ( maridão)

Celso Mathias disse...

rosa
pixinguinha
Composição: Pixinguinha e Otávio de Souza

Tu és, divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito seu

Tu és a forma ideal
Estátua magistral oh alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza

Perdão, se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer